Médico piauiense morre em acidente na BR-316 em Codó

O acidente teria sido provocado por uma derrapagem na pista molhada.
O médico era especialista em cirurgia geral e videolaparoscopia. Ele atuava no Hospital Chagas Rodrigues, em Piripiri, no Piauí, e no Hospital Geral de Matões do Norte, no Maranhão.
O médico Bruno Diego Meneses Brandão e Mendes, de 29 anos, natural de Piripiri, no Piauí, morreu em acidente no início da manhã deste domingo (4), na BR-316, em Codó, no Maranhão. Um Jeep conduzido pelo médico bateu frontalmente contra um ônibus. 
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão transversal aconteceu por volta das 9h30, no km 455, já no município de Codó.
Levantamentos preliminares realizados pela equipe PRF sugerem que o veículo Suzuki/Jimmy, de placas NIV-2219/PI, teria derrapado na pista molhada, entrado para a contramão de direção e batido transversalmente na frente do ônibus. Uma versão menos aceita pela PRF dá conta que o ônibus estaria realizando uma ultrapassagem irregular.
O médico Bruno Brandão ficou preso às ferragens e teve morte instantânea. O atendimento do acidente terminou por volta das 14h30, quando o corpo foi removido e os veículos retirados da pista.
A equipe de plantão na UOP de Peritoró informou que a família de Diego estaria em deslocamento da cidade de Piripiri para receber e trasladar o corpo, e transportar o veículo para aquela cidade piauiense.
O médico era especialista em cirurgia geral e videolaparoscopia. Ele atuava no Hospital Chagas Rodrigues, em Piripiri, no Piauí, e no Hospital Geral de Matões do Norte, no Maranhão.
Bruno Brandão era casado e residia em Teresina, no Piauí.
Hospital de Piripiri divulga nota de pesar
É com profundo pesar que a diretoria do Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR), em nome de todo o corpo de funcionários, comunica o falecimento do Dr. Bruno Diego Meneses Brandão e Mendes, ocorrido hoje, 04 de fevereiro.
O HRCR solidariza-se com a família e amigos do querido médico, neste momento de profunda tristeza e dor pela perda irreparável.
Com informações da PRF

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *