Prefeito de Açailândia publica decreto com medidas sobre o COVID-19

O Decreto Municipal nº 69 tem como objetivo o combate a propagação do vírus 

Seguindo as recomendações adotadas de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Ministério da Saúde, a recomendação conjunta da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde, Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor e o Decreto Estadual do Governo do Maranhão, para conter a disseminação do novo Coronavírus (Covid-19), o prefeito municipal de Açailândia-Ma, Aluísio Sousa, assinou o Decreto nº 69, aos 23 de março de 2020, que conta com medidas que visam prevenir e controlar o Codiv-19.

Dentre as principais medidas estão:

A suspensão por 15 dias das atividades ligadas ao atendimento direto ao público em espaços como; academias, cinemas, bares, salão de beleza, centro de estética, eventos esportivos, festivos, boates, casas noturnas, centros comerciais, clubes recreativos e lojas.

Já os supermercados, postos de combustível, clínicas médicas, odontológicas, laboratórios, distribuidoras de gás e farmácias estarão funcionando sendo inspecionados pela vigilância sanitária.

Linderval de Moura, secretário de Saúde do município, gravou um vídeo onde afirma que os profissionais da saúde estão na linha de frente no combate ao vírus. Disse ainda, que a suspensão das aglomerações é de suma importância para a contenção da doença e recomenda que as pessoas mantenham-se em casa.

ASCOM – PMA

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O Brasil avançou dez posições no ranking de liberdade de imprensa e agora ocupa o 82º lugar entre 180 países listados no estudo da organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Esta é a melhor posição do Brasil nos últimos dez anos. O relatório foi divulgado nesta última sexta-feira (3), Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. O país tem mostrado melhorias no índice desde o ano anterior, quando já havia subido 28 posições. De acordo com Artur Romeu, diretor do escritório da RSF para a América Latina, esse resultado confirma uma tendência observada no ano passado, após o término do governo de Jair Bolsonaro. “O governo exerceu forte pressão sobre o jornalismo de diversas maneiras, adotando uma postura e um discurso público críticos à imprensa”, afirmou Romeu. No entanto, ele contextualiza que a pontuação brasileira permaneceu praticamente estável, com um acréscimo de 0,08 entre 2023 e 2024, mas outros países tiveram quedas maiores, o que resultou na ascensão do Brasil. O chefe do escritório da RSF explica que os especialistas consultados entendem que a melhoria esperada para o Brasil se confirmou como um panorama geral. Ele ressalta que o ranking é baseado em um conjunto de indicadores que avaliam as pressões sobre a liberdade de imprensa. “Essa ascensão nas posições indica mais uma estabilização do que necessariamente um progresso. É importante enfatizar que se trata de uma estabilização em relação a uma perspectiva de melhoria que se concretizou“, acrescenta. A coleta de dados foi realizada nos meses de dezembro e janeiro, com base em 120 perguntas traduzidas para 26 idiomas e milhares de respondentes. “Cada especialista aborda seu próprio país”, diz Romeu. Publicado anualmente desde 2002, o ranking é elaborado a partir de índices que consideram questões políticas, sociais e econômicas. Romeu explica que o documento é utilizado por organizações internacionais como o Banco Mundial, a UNESCO e agências de cooperação internacional como um indicador de referência sobre as garantias para que os jornalistas possam atuar livremente. Outro dado do relatório revela que apenas 1% da população mundial vive em países onde a situação é considerada boa para os jornalistas. Dos 180 países avaliados, apenas oito estão nessa escala. Os três primeiros colocados são Noruega, Dinamarca e Suécia. “No final do ranking, países asiáticos como China, Vietnã e Coreia do Norte dão lugar a três países cujo indicador político despencou”, destaca o relatório. Os últimos colocados são Afeganistão (que caiu 44 posições) devido à repressão ao jornalismo desde a volta dos talibãs ao poder, Síria (com queda de oito posições) e Eritreia (última classificação geral). “Os dois últimos países se tornaram zonas sem lei para os meios de comunicação, com um número recorde de jornalistas detidos, desaparecidos ou feitos reféns“, ressalta o levantamento.