Hildo Rocha fala sobre a economia circular no saneamento ambiental

Em pronunciamento, na cerimônia de abertura do Seminário “Saneamento Básico Brasileiro: Rumo a uma Economia Circular” e do lançamento do Caderno de Debates do Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB), o secretário executivo do Ministério das Cidades, Hildo Rocha, enfatizou que a instituição tem buscado fortalecer a economia circular no saneamento ambiental, com o objetivo de otimizar os recursos naturais e diminuir a poluição.

Gustau Máñez Gomis, represente do Programa das Nações Unidas (ONU) para o Meio Ambiente; Hildo Rocha, secretário executivo do Ministério das Cidades e Adalberto Felício Maluf Filho, Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima

“Por determinação do presidente Lula, o Ministério das Cidades, na gestão do ministro Jader Filho, tem buscado fortalecer a economia circular no saneamento ambiental por entender que otimizar os recursos naturais e diminuir a poluição é uma necessidade urgente, é o objetivo de qualquer sociedade”, destacou Hildo Rocha.

Organizado pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, o evento reuniu autoridades e especialistas para discutir o futuro do saneamento básico no Brasil e promover a economia circular.

Incentivo do poder público

Rocha destacou também a necessidade de incentivo por parte do poder público.

“Sem o apoio, sem o incentivo do poder público não conseguiremos êxito nesse objetivo que é de todos nós: setor público, e sociedade civil. Obviamente que o poder legislativo, aqui representado pelo deputado federal José Priante, pode exercer papel relevante messa questão. Uma forma de incentivo, que é praticada em outros países, é a tributação. Ou seja, produtos que tem grande potencial de compor a cadeia da economia circular são tributados de forma diferenciada quando do seu reaproveitamento e, no Ministério das Cidades, o ministro Jader Filho, e o Secretário Nacional de Saneamento Ambiental, Leonardo Picciani, tem dado todo apoio naquilo que é possível”, sublinhou Hildo Rocha.

Compromisso do Ministério das Cidades

Durante a abertura do seminário, o ministro Jader Filho destacou o compromisso do Ministério das Cidades e do Governo Federal em relação à economia circular, enfatizando a importância de abordar a questão do saneamento e da sustentabilidade. Ele ressaltou sobre a importância de se falar da nossa matriz energética.

Gustau Máñez Gomis, represente do Programa das Nações Unidas (ONU) para o Meio Ambiente; Adalberto Felício Maluf Filho, Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima; deputado José Priante, presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara; Jader Filho, Ministro das Cidades; Leonardo Picciani, secretário nacional de Saneamento Ambiental, Ricardo Galvão, presidente do CNPQ

“A nossa matriz energética é uma das mais limpas do mundo. Precisamos tratar da nossa energia eólica” disse Jader, destacando os avanços na direção de fontes de energia mais sustentáveis.

O ministro também anunciou que os próximos projetos do programa “Minha Casa, Minha Vida” serão desenvolvidos com energia solar, enfatizando o compromisso do governo com fontes de energia limpa.

“Os próximos projetos do ‘Minha Casa, Minha Vida’ já preveem produção de energia solar. Iremos adquirir energia de fazendas solares para fornecer a essas novas habitações, marcando um norte para o nosso governo,” disse Jader Filho.

Gustau Máñez Gomis, represente do Programa das Nações Unidas (ONU) para o Meio Ambiente; Adalberto Felício Maluf Filho, Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima; deputado José Priante, presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara; Jader Filho, Ministro das Cidades e Leonardo Picciani, secretário nacional de Saneamento Ambiental

Leonardo Picciani, secretário Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, também agradeceu os esforços da equipe e falou sobre o Marco do Saneamento. Ele destacou a importância do saneamento como um setor intensivo em consumo de energia e como avançar no reuso e na eficiência energética é fundamental.